Brasil tenta passar no maior teste em tempos de coronavírus: a responsabilidade social

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Com mais de 1.800 casos e 34 mortes provocadas pelo coronavírus, o Brasil junta forças para tentar diminuir os impactos da COVID-19. Com as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), boa parte das empresas já suspenderam suas atividades presenciais e o lema do distanciamento social é o “fique em casa”. 

Neste cenário preocupante, o termo responsabilidade social vem à tona, sendo, talvez, a maior arma contra a proliferação do vírus. De acordo com a assistente social do Conselho Regional de Serviço Social do Tocantins (Cress-TO), Eliane Cristina de Oliveira, “responsabilidade social diz respeito à forma voluntária com que empresas e sociedade se unem para contribuir com uma sociedade mais justa e um ambiente mais limpo”. 

E com este objetivo, desde os primeiros casos confirmados no País, empresas começaram adotar o home office, que já atinge, hoje, mais de 40%, segundo pesquisa de Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades. A medida impede grandes aglomerações dentro de um ambiente, mas ainda permite a continuidade dos serviços pelos colaboradores em casa. 

“Se puder, fique em casa”, além de ser praticado, ecoa nas redes sociais como um verdadeiro apelo, sobretudo, em nome de quem faz parte dos grupos de risco. Ainda que alguns insistam que tudo não passa de um exagero, Palmas tem dado exemplo. Um vídeo disponível nas redes sociais mostra as ruas da Capital vazias, no último domingo, 22. O silêncio só é interrompido pelo som dos pássaros. 

Para a assistente social Taciane Oliveira, “o momento é de praticar a responsabilidade social, se moldar de empatia e cuidar de quem mais precisa”. “É um período desafiador, que vem para nos testar como seres humanos. Se agirmos agora, mais rápido tudo poderá voltar ao normal”, desejou a profissional. 

 

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